O que percebi aqui em casa (e como eu quase sentei junto!)
Teve um dia que vi meu bebê quase sentando sozinho… e quase sentei no chão de emoção (e susto!) junto com ele!
Olha, se tem uma fase que deixa a gente com o coração derretido (e a câmera do celular sempre no modo gravar), é essa: o bebê começando a sentar sozinho.
Aqui em casa, foi assim: num dia ele tava todo molenguinho, deitadão no colo. No outro, PÁ! Quase sentou no tapete, com aquela cara de “tô conseguindo ou não tô?” — e eu ali, segurando o grito pra não atrapalhar a concentração do atleta.
E eu sei que você, mãe, também já deu um Google aí perguntando:
“Quando o bebê começa a sentar?”
Se você tá nessa fase curiosa e cheia de expectativa, cola aqui comigo que vou te contar tudinho que rolou por aqui. Com muito palpite das tias, observação da pediatra e, claro, meu radar de mãe sempre ligado no 220!
Cada bebê tem seu tempo (e isso não é só papo de consolo)
A primeira coisa que aprendi foi: nenhum bebê é igual ao outro. Pode esquecer esse negócio de comparar com o filho da vizinha, com o priminho ou com o bebê blogueirinho do Instagram.
Por aqui, ele começou a sentar com uns 6 pra 7 meses, mais ou menos. Mas tenho uma amiga que viu o filho só firmar lá pelos 9. E tudo bem! A pediatra sempre dizia:
“A gente observa, mas respeita o tempo deles. Sentar é um passo importante, mas não tem que ser apressado.”
Uns bebês são mais apressadinhos — já querem ver o mundo de pé. Outros, mais contemplativos: preferem observar tudo com calma antes de firmar o corpo. E, sinceramente? Cada um no seu ritmo, e a gente vai junto no embalo (ou sentando no chão também 😂).
Os sinais que percebi antes de ele sentar sozinho
Antes do bebê sair por aí sentando que nem gente grande, tem um caminho cheio de “quase lá”. Por aqui, os sinais foram esses:
- Ele começou a segurar bem o pescoço — sem aquela cabeça de boneco de posto, sabe?
- Tentava se apoiar nas mãos quando ficava de barriga pra cima ou de lado.
- Começou a querer ficar mais erguido, tipo incomodado de tanto ficar deitado.
- No colo ou no sofá, quase sentava sozinho quando a gente deixava ele encostadinho.
💡 Dica de mãe: usa almofada, travesseirinho de amamentação, tudo que puder dar apoio e amortecer uma possível tombadinha — porque elas vão acontecer, né? E tá tudo certo. A gente só evita que o susto vire choro (nosso e deles!).
O que a gente faz (e o que evita) pra ajudar sem apressar
Aqui em casa, a gente tentou ajudar com carinho e cuidado — nada de forçar, só estimular com jeitinho:
- Brincar no chão com ele no colo, ou em superfícies seguras, tipo cama bem protegida com travesseiros;
- Usar aquelas almofadas em U, que dão uma ajudinha na hora de manter o corpinho no eixo;
- Evitar deixar muito tempo em cadeirinhas, tipo aquelas que seguram o bebê como se fosse um bonequinho de vitrine — elas ajudam, mas não ensinam o bebê a sentar sozinho;
- Não forçar! Sério, sentar é tipo andar de bicicleta: só funciona quando ele estiver pronto.
🛑 E tudo com supervisão de mãe, pai, vó, cachorro — quem estiver por perto! Segurança em primeiro lugar, sempre respeitando o tempo do bebê.
Truques das mães da família que deixaram a hora mais divertida
Aqui em casa, maternidade é evento coletivo. E as mães da família têm cada truque melhor que o outro!
- Brinquedo favorito na frente dele: o equilíbrio vem fácil quando a motivação é grande 😄;
- Musiquinha boba (e maravilhosa): toda vez que ele tentava ficar sentado, a gente fazia uma dancinha, e ele se empolgava;
- Aplausos escandalosos: cada tentativa era comemorada como gol em final de campeonato!
🎉 Porque, sim, sentar é um evento VIP por aqui! E a plateia tá sempre pronta pra vibrar!
Quando conversar com a pediatra
E, claro, se bater a dúvida… conversa com a pediatra! Aqui a gente sempre pergunta, mesmo que seja só pra ouvir: “fica tranquila, tá tudo bem!”
Em geral, se perto dos 8 ou 9 meses o bebê ainda não demonstrar interesse nenhum por sentar, vale comentar na consulta. Não precisa ficar paranoica, mas observar é o melhor jeito de cuidar.
E a pediatra sempre dizia: “O mais importante é acompanhar o desenvolvimento com carinho, sem cobrança e com muito colo.”
Conclusão: cada bebê tem seu ritmo — e tudo bem!
Aqui em casa, o dia que ele sentou sozinho, eu tava tão emocionada que quase sentei junto de emoção (e susto!). E olha… hoje ele já tá querendo escalar o sofá como se fosse o Everest.
Então, relaxa, mãe. Uma hora eles sentam. Depois levantam. E, quando você pisca… tão correndo atrás do gato com um pedaço de banana na mão. 🐱🍌
E por aí? O bebê sentou cedo ou foi mais no tempo dele?
Me conta nos comentários! Cada experiência ajuda outra mãe que tá passando pelo mesmo.
E ó: você fez algo diferente aí pra ajudar seu bebê a sentar? Me conta, vai que eu uso com o próximo!