Hora de dormir

Soneca da tarde ou festa no berço? Como eu acertei (quase sem querer) o horário de dormir do meu bebê

Tinha dias em que eu achava que meu bebê era DJ de balada noturna: só animava depois das 23h!

Não tô exagerando, viu? Era só dar 11 da noite que ele se transformava. Enquanto eu já tava com um olho piscando e o outro chorando, ele tava lá: pulando no berço como se tivesse começado o after da maternidade.

Se você também tá nessa fase da vida em que a palavra “sono” virou lenda, senta aqui e pega um café (ou um chá de camomila, se preferir fingir que vai relaxar). Muita mãe chega nesse post depois de pesquisar tudo sobre o sono do bebê e, principalmente, sobre a famosa soneca da tarde — essa mocinha que, se usada errado, transforma nosso anjinho em morcego.

Mas calma, que tem luz no fim do berço. Depois de muito erro, noites viradas e alguns palpites de vó (sempre tem, né?), acertei quase sem querer o horário de dormir do meu bebê — e juro que não foi mágica!

Por que o horário da soneca da tarde pode virar armadilha?

Amiga, se o cochilo da tarde vai longe demais, o bebê vira coruja. E das grandes! Aqui em casa, a gente cometeu esse erro umas boas semanas. “Ah, tadinho, deixa dormir mais um pouquinho!” — e esse “um pouquinho” era o ingresso direto pra uma madrugada dançante.

O segredo? Não era cortar a soneca, jamais! Era só dar aquela ajustada marota no horário. Porque bebê cansado demais também não dorme bem, viu? Eles entram num modo turbo que nem o wifi da vizinha pega.

O que funcionou aqui em casa (depois de muitos testes e palpites da vó)

Foi testando, errando e ouvindo cada tia, vó e até a moça da farmácia, que a coisa começou a entrar nos eixos. Aqui vai o que realmente funcionou:

  • Soneca da tarde até, no máximo, 15h30. Se passar disso, já sei que vem balada.
  • Depois disso, ambiente calmo. Nada de TV gritando ou brinquedo que toca funk.
  • Jantar ou mamada num clima bem zen. Tipo restaurante chique: luz baixa e zero barulho.
  • Banho morno e aquele ritual de sono no mesmo horário, todos os dias. Tipo novela das 8: bateu o horário, a gente sabe que vai começar.

Isso fez toda a diferença no horário de dormir do meu bebê. Ele começou a entender que o fim do dia é pra desacelerar — e eu também!

Sinais que indicavam que tava dando certo (e eu nem percebi no começo!)

No começo, confesso que nem notei. Mas aí começaram os milagres diários:

  • Ele dormia mais rápido! Nada de meia hora balançando igual vara de bambu.
  • Quase sem chororô na hora de deitar. (Ok, às vezes tem um protesto básico, mas nada dramático.)
  • Acordava sorrindo. E a mãe também, claro.
  • Até os brinquedos pareciam mais calmos, juro. A girafa de pelúcia parou de encarar a gente com aquele olhar de “socorro”.

Dicas das mães da família que ajudaram (e que viraram rotina por aqui!)

Ahhh, as mães da família… têm umas dicas que, olha, valem ouro:

  • Repetir a mesma musiquinha tranquila na hora de dormir. Aqui é tipo trilha sonora oficial da noite.
  • Fraldinha com meu cheirinho. Eu dormia com ela um pouco antes e depois colocava perto dele.
  • Contar a mesma história sempre. Pode ser “O Patinho Feio” ou “Os Três Porquinhos”, o importante é repetir. Bebê adora repetir. E a gente decora. Às vezes conto até sem abrir o livro.
  • Evitar visitas agitadas depois das 18h. Aprendi na marra. Amigo animado à noite = bebê elétrico até o Jornal da Globo.

E se não der certo hoje? Calma, mãe… amanhã tem mais tentativa!

Teve dia que tudo parecia encaixado e, do nada, tudo desandava. É normal! Cada bebê tem seu ritmo, suas fases, seus dias bons e seus dias “tô virado no girassol do cerrado”.

Aqui também rolou retrocesso, e tá tudo bem. O mais importante é observar, testar e adaptar. Sem pressão. E claro, se algo estiver esquisito ou o bebê demonstrar algum desconforto fora do normal, procura a pediatra, que ela sempre tem o olhar técnico que a gente precisa.

Conclusão

Por aqui, a guerra entre a soneca da tarde e a festa no berço acabou depois que acertei (quase sem querer!) o horário de dormir do meu bebê.

E olha… até a minha cara de panda sumiu, viu? Tô quase voltando a usar corretivo só por vaidade e não por necessidade!

E aí, como é o sono por aí? Divide comigo nos comentários — mãe adora saber que não tá sozinha nessa missão!

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