Primeiros passos

Cadê o primeiro passinho? Como eu ajudei minha filha a andar (e quase tive um mini infarto de emoção!)

O dia em que achei que ela ia sair correndo pro mercado sozinha…

Gente, vou contar uma coisa: teve um dia que minha filha levantou, se equilibrou por 3 segundos e eu já estava pronta pra correr atrás dela com a mochila e o CPF em mãos. A ilusão, né?
Tinha dia que eu quase andava por ela de tanta ansiedade!

E aí você entra no grupo das mães, vê um monte de bebê correndo com 10 meses e pensa:
“Cadê o primeiro passinho da minha filha, meu Deus?!”

Se você também tá nessa fase de expectativa, vem cá. Vou te contar como foi aqui em casa — com direito a torcida organizada, quedinhas épicas e um quase infarto de emoção quando ela finalmente decidiu andar (assim, do nada, no meio da sala!).

Cada bebê anda no seu ritmo (não tem linha de chegada, não!)

Essa foi a primeira coisa que aprendi, e olha… demorou pra cair a ficha!
Na minha cabeça, tinha uma data mágica. Mas aí a pediatra me disse uma coisa que me acalmou de vez:

“Alguns bebês andam com 9 meses. Outros com 15. E tá tudo bem.”

E eu pensei: ué, e se for com 14 meses e meio e dois dias? Também tá tudo bem?
Sim, tá tudo bem, mãe!

Comparar com o bebê da amiga, do Instagram ou da vizinha só gera uma coisa: ansiedade. E ansiedade não ajuda ninguém — nem a gente, nem eles, que tão ali descobrindo o mundo no ritmo deles.

Os sinais que apareceram antes do passinho chegar

Aqui em casa começou assim:

  • Ela segurava nas coisas pra levantar (sofá, rack, meu joelho, gato… o que tivesse!).
  • Ficava em pé sozinha por segundos — e eu já aplaudia como se fosse final de campeonato.
  • Depois vieram os “passinhos de robô” com apoio da minha mão. Uma fofura tortinha que só quem viveu sabe.

Cada micro avanço era um alívio e uma emoção. E o coração? Acelerado a cada tentativa!

O que fizemos por aqui pra estimular (sem virar treino militar)

Nada de treinar igual maratona. Foi no jeitinho:

  • Descalça sempre que dava, pra ela sentir o chão, a firmeza, o mundo debaixo dos pezinhos.
  • Móveis estáveis em volta (e com quina protegida, porque né… segurança em primeiro lugar!).
  • Brincadeiras de “vem até a mamãe!” com os braços abertos e o coração na boca.
  • E cada tentativa era uma festa! Aplausos, gritinhos, coreografia improvisada… Parecia até aniversário.

Ah, e nada de andador, viu? Aqui preferimos deixar o corpo dela descobrir sozinho como fazer — e valeu a pena esperar.

4. As dicas da família (e o que funcionou pra gente)

Ai, as dicas da família… Tem cada uma!

  • A avó dizia: “Deixa no chão que uma hora vai.” E foi mesmo.
  • A tia jurava: “Compra um sapatinho aberto na frente que anda rapidinho.” Não andou, mas ficou estilosa.
  • O primo ensinou a puxar pela mãozinha — tentei, mas no fim das contas ela andou quando quis.

A real é: ajuda de todo lado é bem-vinda. Mas o instinto de mãe fala alto, e ele quase sempre tá certo.

Quando procurar orientação (e como a pediatra me acalmou)

Eu perguntei pra pediatra com uns 15 meses já, e ela respondeu com aquele tom acolhedor que toda mãe ama ouvir:

“Se até os 18 meses o bebê não demonstra interesse nenhum em andar, aí sim vale investigar. Mas calma, isso é super comum.”

Ela me lembrou de observar se ela engatinha, rola, se movimenta de outras formas — e estava tudo em ordem.

Então eu relaxei. E, poucos dias depois, ela levantou no meio da sala, olhou pra mim e… deu um passinho.
Foi meio torto, meio tremido, mas foi o primeiro.

Conclusão: Aquele passinho valeu mais que Copa do Mundo!

Você acredita que chorei igual final de novela das oito?
Foi o passinho mais lindo, desajeitado e emocionante da vida.

Hoje ela corre pela casa, se esconde atrás da cortina, sobe no sofá…
E eu às vezes penso: “Será que dá pra voltar pro tempo que ela só rolava no tapete?” 😂

Mas a verdade é: cada bebê tem seu tempo, e o nosso papel é acompanhar, apoiar e comemorar cada tropeço como se fosse vitória.

Extras pra SEO e coração de mãe 💛

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Agora me conta:

Como foi (ou tá sendo) o primeiro passinho por aí?
Divide nos comentários, mãe! Porque por aqui foi pura emoção — e um pouco de dor nas costas também! 😄

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